Superman (2025) – Ser Punk, é ser bom!

Superman (2025) – Ser Punk, é ser bom!

Superman, de James Gunn, finalmente está entre nós! Vindo como a nova promessa de começo de um novo universo cinematográfico da DC Comics (DCU), o filme estreou surpreendendo! Acompanhe nosso review!

Sinopse do filme

Movido pela fé na humanidade e pela esperança em um mundo melhor, Superman embarca em uma jornada para equilibrar suas duas identidades: a de um alienígena de Krypton e a de Clark Kent (David Corenswet), criado em Smallville, Kansas. Sob a direção de James Gunn, o novo capítulo do herói traz uma releitura emocionante de sua mitologia, reunindo personagens icônicos como Lex Luthor (Nicholas Hoult), Lois Lane (Rachel Brosnahan), Lanterna Verde (Nathan Fillion), Mulher-Gavião (Isabela Merced), entre outros. Há 3 anos atuando como protetor de Metrópolis, Superman se vê em um conflito internacional onde Lex Luthor usa todos os meios possíveis para desmoralizar e tirar o herói de cena. Diante de uma sociedade que questiona seus ideais de justiça e verdade, Superman enfrentará desafios épicos que testarão sua missão e o verdadeiro significado de ser um herói.

Considerações sobre Superman

Finalmente um filme que não tem vergonha de ser um filme de super herói. Ele abraça o que chamamos de “Era de Prata” dos quadrinhos (onde tudo era tecnologicamente insano, absurdo, e flertava com a fantasia e magia) e não sente vergonha de si mesmo. Por isso, e ao mesmo tempo, consegue ser um filme que fala sobre toda a política atual ao qual nos vemos envoltos nos conflitos do oriente médio.

Se o filme de 1978 nos dava esperança em fantasia e nos tirava por duas horas do que estava acontecendo no mundo, aqui não! Aqui nós sentimos esperança e abraçamos a fantasia, enquanto somos imersos a ver o que ocorre à nossa volta e temos que tomar uma escolha.

E, apesar desse filme ser um um novo começo para a DC nos cinemas, ele não é um filme de origem, é mais como na adolescência, onde eu abria um gibi do mês que passei na banca e comprei, leio o recordatório e embarco na jornada. E isso não é um erro! Pelo contrário, é aquele filme matinê e quela aventura de fim de semana, que vai ficar com você por toda a sua vida e te inspirar a viver aventuras! Se você perdeu essa criança dentro de você, já está morto!

James Gunn é um diretor que reconhecemos o estilo dele só de bater o olho! E aqui, ele brilha em toda a sua glória pra nos fazer acreditar novamente, que um homem pode voar

A “Gangue da Justiça” (para os íntimos, Liguinha ou Liga da Justiça Internacional) está perfeita, assim como todos os coadjuvantes do Planeta Diário. Finalmente, eles tem peso na trama em meio a toda sua “caótica” estranheza.

E falando em coadjuvantes, James Gunn sabe abraçar cada um deles, dando vida à este universo de meta-humanos e garantir que tudo funcione. Além disso, os pais terráqueos de Clark, que nos fazem acreditar no porque ele se tornou o mais humano dentre nós.

No aspecto técnico, a trilha sonora esse filme é brilhante! Tudo é bem sonorizado e acompanhado de boas trilhas. Fotografia com cores bem vivas e ótimos efeitos especiais!

Obrigado James Gunn! 

E aí vocês perguntam? Ele não tem falhas? Sim tem, e são irrisórias em minha opinião. E muitas delas, vão de gosto pessoal. Por isso, eu simplesmente não vou levantar as pequenas coisas, pois não afeta o todo.

A mensagem que fica entre nós após o filme é: “No mundo em que vivemos, ser punk é ter empatia e ser altruísta“.

Nota do Redator: 5/5

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Andrei Sorren

Humilde fã e amante da nona, sétima e várias outras artes! E nada na vida é melhor que ler uma boa HQ comendo pizza...

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